Que a espécie equina apresenta os 5 sentidos (olfato, audição, visão, tato e paladar) muito mais desenvolvidos em relação à especie humana já está provado cientificamente. O que vem se estudando, agora, são alguns outros sentidos, ainda não dominados e compreendidos pelos humanos, mas que os cavalos (animais em geral) controlariam e perceberiam normalmente.
Quero abordar aqui, especificamente, sentidos que envolvem a energia e o pensamento! Embora inicialmente pareça extravagante ou excêntrico, a força do pensamento e a energia corporal ajudam muito na boa comunicação entre o homem e o cavalo.
Quando desempenhamos uma ação pensando no resultado que desejamos, nosso corpo emite sinais, imperceptíveis a nossos olhos, mas muito claros para as espécies que dominam a linguagem corporal. Em outras palavras, pensar no resultado que buscamos ajuda nosso corpo a comunicar nossa intenção!
Afinar a comunicação até que o animal responda ao nosso pensamento é o refinamento máximo da relação entre homem x cavalo! E isso é plenamente alcançável, com investimento de tempo e dedicação...
Para isso, deve-se trabalhar com os princípios de pressão e alívio e, desta forma, ir tornando cada vez mais sutis as outras ajudas (cabresto, varinha, perna, espora, rédea, etc). Porém sempre com uma linguagem clara e objetiva.
Assim como nós humanos, os cavalos são influenciados pela energia de quem os cerca. Até aí, nada de novo... O que se está buscando é, na prática, como podemos canalizar essa energia e usar a nosso favor.
Com os potros de doma são frequentes as situações onde apresentamos algo novo para eles, seja um manejo ou um objeto. Nessas situações, uma energia calma e tranquila da nossa parte torna a situação menos ameaçadora. O contrário é verdadeiro também... se emanamos uma energia pesada, amedrontada ou violenta, a tendência natural é de que o cavalo se coloque amedrontado e inquieto!
A energia, quando aprendemos a controlá-la, serve também para variarmos a intensidade da ação que solicitamos... Um exemplo claro é que podemos mudar a intensidade do galope de acordo com a intensidade da energia que emanamos quando pedimos o galope.
As mudanças de andaduras (passo-trote, trote-galope, galope-trote, trote-passo, passo-galope, galope-passo) também podem ser obtidas através da intensificação e atenuação da nossa energia!
Resumindo... A combinação entre a energia, o pensamento e a linguagem corporal tornam a comunicação com os cavalos mais clara e objetiva! Cabe a nós exercitarmos estes sentidos, para que possamos desenvolve-los melhor.
Nos próximos posts, colocarei vídeos demonstrativos da utilização dessa combinação...
Dúvidas? Dicas? Sugestões? Um abraço!
Quando desempenhamos uma ação pensando no resultado que desejamos, nosso corpo emite sinais, imperceptíveis a nossos olhos, mas muito claros para as espécies que dominam a linguagem corporal. Em outras palavras, pensar no resultado que buscamos ajuda nosso corpo a comunicar nossa intenção!
Afinar a comunicação até que o animal responda ao nosso pensamento é o refinamento máximo da relação entre homem x cavalo! E isso é plenamente alcançável, com investimento de tempo e dedicação...
Para isso, deve-se trabalhar com os princípios de pressão e alívio e, desta forma, ir tornando cada vez mais sutis as outras ajudas (cabresto, varinha, perna, espora, rédea, etc). Porém sempre com uma linguagem clara e objetiva.
Assim como nós humanos, os cavalos são influenciados pela energia de quem os cerca. Até aí, nada de novo... O que se está buscando é, na prática, como podemos canalizar essa energia e usar a nosso favor.
Com os potros de doma são frequentes as situações onde apresentamos algo novo para eles, seja um manejo ou um objeto. Nessas situações, uma energia calma e tranquila da nossa parte torna a situação menos ameaçadora. O contrário é verdadeiro também... se emanamos uma energia pesada, amedrontada ou violenta, a tendência natural é de que o cavalo se coloque amedrontado e inquieto!
A energia, quando aprendemos a controlá-la, serve também para variarmos a intensidade da ação que solicitamos... Um exemplo claro é que podemos mudar a intensidade do galope de acordo com a intensidade da energia que emanamos quando pedimos o galope.
As mudanças de andaduras (passo-trote, trote-galope, galope-trote, trote-passo, passo-galope, galope-passo) também podem ser obtidas através da intensificação e atenuação da nossa energia!
Resumindo... A combinação entre a energia, o pensamento e a linguagem corporal tornam a comunicação com os cavalos mais clara e objetiva! Cabe a nós exercitarmos estes sentidos, para que possamos desenvolve-los melhor.
Nos próximos posts, colocarei vídeos demonstrativos da utilização dessa combinação...
Dúvidas? Dicas? Sugestões? Um abraço!
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